De acordo com a Organização Mundial da Saúde, as doenças do trato reprodutor feminino atinge cerca de 15% das mulheres brasileiras, sendo Endometriose uma das principais.
Para alavancar estudos e terapias para doenças femininas, foram desenvolvidos chips vascularizados que mimetizam um dos órgãos mais importantes para a reprodução, o endométrio.
O modelo conta com camadas de células epiteliais, fibroblastos estromais e células endoteliais irrigadas ou não com hormônios femininos. Os chips desenvolvidos podem ser utilizados para o tratamento de doenças ainda pouco elucidadas, como endometriose, câncer e infertilidade.
Fonte: https://lnkd.in/dQXCeW7B
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